segunda-feira, 24 de março de 2014

Primavera

Primavera


A primavera,
Uma estação linda,
Tem muitos animais
                                      E é muito florida.                           

Vêm aí as andorinhas,
Uns lindos animais
E muito queridinhas.


Os dias já são maiores,
Posso brincar mais
Porque na primavera
Há muitos animais.

Agora vem mais sol
Desgasto mais a minha sola
A correr ,e a jogar à bola.

João Lima, 4º ano

sábado, 22 de março de 2014

Primavera

Primavera

Primavera
Renasce as flores
Imenso perfume no ar
Março, abril e maio
Andorinhas chegam
Vão no Outono
E chegam
Rapidamente
A voar novamente na primavera.

As andorinhas
No céu a voar
Dão as asas
Onde vão parar?
Rapidamente vão para
Ilhas e países
Novos e quentes
Há tantas flores
Azuis e outras cores que
São muito bonitas.


Flores belas
Lindas e coloridas
O cheiro delas é
Refrescante e aromático
Estão todas giras,
São uma beleza.


Trabalhos realizados pelos alunos do 2º ano.

Dia do Pai

Poema para o pai
Pai,
Preciso dos teus carinhos
E amparo, dia a dia,
De mim mereces beijinhos,
Muito amor e alegria.
É tão bom ver-te sorrir
Para esqueceres o cansaço!
Abraçar-te muito e subir,

À noitinha, a teu regaço.

Turma do 2º ano

sexta-feira, 21 de março de 2014

Chegou a pimavera e com ela a poesia


Cegou a primavera , o Dia Mundial da Árvore e o Dia Mundial da Poesia.
Para lembrar,  estas datas, os alunos escreveram  poesias sobre temas ligados à primavera, com as quais decorámos uma árvore que vai ficar em exposição no átrio da escola.

Eis a nossa árvore da poesia.



quinta-feira, 20 de março de 2014

Visita Pastoral do Senhor D. Jorge Ortiga


Visita  Pastoral do Senhor D. Jorge Ortiga
Hoje, a Eb1 da Pegada teve a honra de receber a visita do Senhor D. Jorge Ortiga, Arcebispo da Arquidiocese de Braga, acompanhado pelo  pároco de Azurém, Padre Manuel.
Foi recebido pela comunidade escolar. Os alunos fizeram as honras da casa tendo-lhes preparado algumas surpresas, como a leitura de poesia e alguns cânticos. O senhor Arcebispo, por sua vez, brindou-os com algumas palavras de apreço e recomendando-lhes uma vida cristã autentica, à sua medida, isto é, sendo companheiros e amigos uns dos outros como de Jesus.
 A seguir, D. Jorge Ortiga afirmou que a visita às escolas é sempre um momento importante porque também nelas se encontra uma parte do povo de Deus que certamente gosta de receber o seu pastor. Afirmou ainda, que a fé é para ser vivida em todos os lugares, e portanto também na escola.
A comunidade educativa deixou-se sensibilizar com as palavras de proximidade do D. Jorge Ortiga, mostrando ser uma personalidade humanista e interessada em escutar os alunos, que o interpelaram com  questões muito pertinentes, às quais ele respondeu, deixando a todos muito felizes.









quarta-feira, 19 de março de 2014

DIA DO PAI

Ter um pai é muito importante.Eis  as prendas para eles.Um dominó para jogar com o filho e poemas carregados de amor.





Turma do 2º ano ganha 2 prémios


A turma do 2º ano ganhou dois  prémios na escrita de poesia: um a nível   nacional e outro  nível  regional.

A poesia "Coisas belas", que foi enviado ao concurso "Faça Lá um Poema" ficou classificada num honroso terceiro lugar.

 A nível  regional  ficou em primeiro lugar.
Parabéns.É  um incentivo para continuar a escrever e a participar em concursos e para manter a exigência que leva à excelência e aos bons resultados.



terça-feira, 11 de março de 2014

Carnaval

Pesquisa realizada pelos alunos do 3º ano.


Carnaval em Portugal

·         Actualmente, o Carnaval quase desapareceu da Europa, onde já teve grande importância em vários lugares.
·         O Carnaval português, que foi exportado para as antigas colónias, em especial para o Brasil (por volta de 1723), e sempre teve características bem diferentes do de outros países da Europa, sendo reconhecido até mesmo por autores portugueses como uma festa cujas características principais eram a porcaria e a violência.
·         O Carnaval de antigamente não era como hoje um desfile de corsos e meninas a dançar com pouca roupa, como no Carnaval brasileiro. (Não nos podemos esquecer que na altura do Carnaval, no Brasil é Verão, mas cá não, brrrr...)
·         As pessoas mascaravam-se, pregavam partidas, gozavam com as outras pessoas pois estando disfarçadas podiam fazê-lo sem serem reconhecidas.
·         Faziam "assaltos", que era irem ter com alguém em especial (de que se gosta - ou não -) e fazer-lhe a vida negra para se gozar com essa pessoa até se fartar, deixando tudo em desalinho.
·         O Carnaval de cada terra tinha o seu rei, o Rei Momo, que também tem uma rainha. A corte tem vários ministros (a fingirem que estão sempre bêbedos) e imensas "matrafonas", que são homens vestidos de forma ridícula ou de mulher.
·         Normalmente há zés-pereiras que acompanham e animam o desfile, a tocar bombo, ou "tropas fandangas" também a tocar e a fazer disparates. Também aparecem gigantones e outros disfarces.
·         Hoje em dia Portugal ainda tem Carnavais com muita força e tradição: Ovar, Torres Vedras, Alcobaça, Loulé... E muitos mais, pois por todo o lado se brinca e se organizam festejos e bailes de Carnaval.


Carnaval no Brasil
  • O Carnaval começou no Brasil levado de Portugal em 1723. 
  • Ainda no século XIX havia Zés Pereiras com bombos e tambores que percorriam as ruas da cidade, animando a festa.
  • Em seguida surgiram outros instrumentos a acompanhar, já de tradição brasileira, como cuícas, tamborins e pandeiros.
  • Dos clubes que organizavam os festejos nasceram as tradições que hoje distinguem o Carnaval brasileiro. Os corsos e os desfiles datam de 1900, mais ou menos, e foram as atracções principais, que ficaram até hoje.
  • Os cordões e blocos originaram as Escolas de Samba, que conhecemos. A primeira foi fundada em 1928 e chamava-se Deixa Falar!
  • Tanto sucesso tinham os desfiles, que se arranjaram locais especiais: a «Passarela do Samba» era um deles. Hoje existe o «Sambódromo» onde as Escolas de Samba disputam aguerridamente a vitória no Carnaval.
  • No Brasil é uma festa tão importante que nesses dias mal se come e dorme. Dança-se, dança-se muito, quase até cair.
  • Gente importanto do espectáculo junta-se à folia e tudo brinca sem distinções, mais preocupado em mostrar beleza do que em pregar partidas.
  • É a altura em que os mais pobrespodem brilhar e a festa é tão especial que as escolas de samba começam a preparar o Carnaval do ano seguinte logo na quarta-feira de Cinzas...


Carnaval em Veneza

  • Dantes, o Carnaval de Veneza era um período do ano em que, atrás das máscaras, tudo era permitido, incluindo quebrar as barreiras sociais entre as pessoas.
  • A fantasia típica é a do "baùtta", um capuz de seda preto, uma capa com capuz, um chapéu de três pontas e uma máscara branca que permite o anonimato. Um meio para entrar noscasinosda época sem ser reconhecido.
  • Em 1981 retomou-se a união entre o Carnaval e o Teatro, evocando os rituais medievais e as festas pré-cristãs. Até aí, o Carnaval de Veneza tinha sido igual ao das outras cidades italianas.
  • Assim, o Carnaval de Veneza tem hoje características sugestivas e fascinantes.
  • Com as máscaras tradicionais e as dos fantasmas de ouro e de seda que giram pelas vielas e pontes, o Carnaval de Veneza deu vida disfarces muito particulares, que misturam os traços medievais, renascentistas e do "settecento" veneziano.
  • Ainda hoje, por ser tão especial atrai milhares de turistas que aproveitam para se divertir, comprando máscaras no local feitas de "cartapesta" (mistura de gesso e pasta de papel) ou bem mais caras, feitas com metal e decoradas com prata e ouro.

Carnaval de Nova Orleães
  • Nova Orleães é uma cidade dos Estados Unidos muito especial por toda a mistura de culturas que sempre teve, sem esquecer que o jazz e os blues nasceram ali.
  • No Carnaval, a que eles chamam “Mardi Gras” (a expressão francesa para "terça-feira de Carnaval", "terça-feira gorda") tem multidões a brincar nas ruas, muitas pessoas a beber diferentes misturas alcoólicas, a provar a excelente comida local, a observar espectáculos de rua, a ouvir música, e a ver passar os corsos durante todo o dia e toda a noite!
  • Praticamente todas as pessoas que desfilam nos carros alegóricos usam máscaras e muitas das que estão nas ruas também.
  • Os carros alegóricos distribuem, digo, lançam milhares de beads (missangas) - um colar de bolinhas plásticas, de diferentes tamanhos e cores brilhantes que toda a gente quer apanhar.
  • É divertido ver a multidão adulta a tentar apanhar muitos beads! E é um "orgulho" exibir muitos beads ao pescoço.
  • As cores-símbolo do "Mardi Gras" são o verde, o amarelo e o roxo, simbolizando fé, poder e justiça, respectivamente.
  • As pessoas da zona desenvolveram uma música de ritmo diferente tocado mais especialmente no "Mardi Gras": é uma mistura que vem da influência creoula da região - mistura franceses com negros.
  • Vale a pena ver e ouvir, para conhecer!

Carnaval

A digitação de uma história de Carnaval foi uma atividade realizada por duas turmas: a do 2º ano e a do 4º ano. Aqui fica o trabalho.

História de Carnaval


        Era uma vez um palhaço pobre que tinha um saco de retalhos cheio de uvas pretas e um grande guarda-sol.
Chegou a um campo de relva, desdobrou o lenço de assoar (que era grande e lavadinho) e sentou-se sobre o lenço. Mas antes tinha aberto o guarda-sol que espetara na terra (sabe-se lá, ainda podia vir a ser um girassol!).
E pôs-se a comer muito contente.
Passou uma rapariga por ali (mascarada à moda da terra dela) e disse-lhe, muito admirada:
- Tu, no Carnaval, a comer uvas? E debaixo de um guarda-sol.
- Tenho direito a ser palhaço, mesmo pobre, fora do circo. Divertir-me a mim mesmo. E, final, não é disparate nenhum, vendo bem as coisas. Faz sol. E não é só  isso…
- E as uvas. Neste tempo. Como as arranjaste.
 - Tinha-as guardado numa caixa cheia de areia.
Uma caixa de madeira, não penses lá que é plástico. Os prestidigitadores não tiram pombas e lenços e outras coisas das suas caixas? Eu tirei uvas de uma caixa com areia. E divirto-me.
E apontou para a cabeça cor de esponta.
- Bom. Talvez tenhas razão. Deves ter mesmo. Tu não és mentiroso. Mas como te divertes assim sozinho?
- Troco as estações. Faço uma baralhada. Faço do Fevereiro, Setembro. E, assim, estou a brincar ao outono, percebes?
- Percebo… 

Dia dos Namorados

Algumas mensagens realizadas pelos alunos do 2º ano para realizar o correio da amizade.

Rita, és uma amiga engraçada e muito divertida. Fazes lindas danças para a professora de dança e de TIC.
ÉS a melhor amiga.
Guilherme.

Os amigos para nós são
Um girassol
Os amigos para nós são
Um brilhante sol.
Eya

OLÁ.
Gosto muito de ti Gabriel.

Gosto de brincar contigo.
És o meu melhor amigo.
Abraços.
André

segunda-feira, 10 de março de 2014

Dia dos namorados

Este trabalho foi realizado na ferramenta JCloze do software HotPotatoes. Aqui fica um exemplo dos trabalhos realizados pelos alunos do 3º ano.

Exercício com as lacunas por preencher:
Exercício com as lacunas preenchidas.


Segurança na Internet

Segurança na Internet


Não abrir um email de estranhos.
Trabalho do 2º ano.

Segurança na Internet

  • Não dar os teus dados pessoais a pessoas desconhecidas;
  • Não abrir e-mails de desconhecidos;
  • Não enviar fotografias tuas a desconhecidos;
  • Não marcar encontros pela Internet;
  • Devemos ter um bom anti-vírus no computador;
  • Não devemos fazer download de programas que não conhecemos;
  • Não dizer onde é a tua escola;
  • Não dar as palavra-chaves às pessoas que não conhece.

Turma do 2º ano

quinta-feira, 6 de março de 2014

Dia de Carnaval


MÁSCARAS E ALEGRIA !


           TURMA 1º A 


   TURMA 2º A  

   TURMA 3º A  

  TURMA 4º A  



sábado, 1 de março de 2014

CARNAVAL ..... TEATRO



No dia 27 fomos assistir à peça de  teatro  
"O reflexo do espelho"  ; no Auditório da Universidade do Minho  levada a cabo  pelo grupo  Osmusiké.
Chamava-se "O reflexo do espelho" e contava a história de uma menina que, numa visita de estudo a Guimarães, quer saber mais sobre a história das duas estátuas de Afonso Henriques e da estátua da Condessa Mumadona. Foi ajudada por um pombo, habituado a pousar nas estátuas.

A eles junta-se também uma bruxa que decide dar vida às estátuas.

É contada, a história de Mumadona, a quem se deve a construção do Castelo de Guimarães e as façanhas de Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal.