Eu sou um pinheiro que vivo em Braga com outros pinheiros em vários distritos que são: Viana de Castelo, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Lisboa e Setúbal.
Há mais pinheiros nas partes húmidas de Portugal porque os pinheiros precisam de água, ao contrário dos sobreiros.
É do pinheiro que se extrai a resina que tem várias aplicações. É com ela que se pode fabricar, entre outros produtos: tintas e vernizes. Dou madeira que se emprega na construção de casas, de móveis, no fabrico de pasta de papel, tábuas para fazer chão, para fazer cadeiras e as secretárias e outras construção de madeira.
Da pasta de papel extrai - se o papel que se utiliza para escrever textos, para fazer folhas de livros e cadernos.
Com a resina fazemos as tintas para pintarmos as casas, para dar cor aos nossos livros, porta lápis, vernizes para pintar as unhas.
As pinhas vêm do pinheiro e dão os pinhões. Esta árvore e todas as outras dão as sombras que sabem bem no Verão os pássaros fazem nos meus ramos, os ninhos.
Um dia vários homens estavam com uma motosserra, a matar os meus amigos, estava a ver que seria a próxima a ser morta fui eu .Cortaram-me pela raíz. Quando cheguei a um lugar estranho vi que estava a fazer materiais para a escola, como por exemplo a pasta de papel os lápis, as folhas dos cadernos as caixas e as capas de cartão. Vi que os meus amigos estavam a ser exportados para o estrangeiro e eu passado algum tempo também fui exportada.
Trabalho realizado por:
Lídia e Pedro Guimarães