O Natal está a chegar e os meninos do 1ºano descobriram que a beleza também está na sua silhueta. Lá vão eles iluminando o caminho com as suas estrlinhas até Belém.
2º ANO
O 2º ano também elaborou trabalhos alusivos à quadra natalícia.
3º ANO
Os alunos do 3º ano realizaram acrósticos sobre o Natal.
4ºANO
O NATAL
Natal está a chegar
O meu coração está contente
A magia paira no ar
Um bom Natal a toda a gente
Acrósticos
Na rua
Ouve-se os sinos que
Irão parar à noite
Terão de ouvir chegar
Em véspera
De Natal , uma pessoa
Especial . É....
Natal é pessoas
A comprar
Terão de se despachar , o Natal está
A chegar , pois é tempo de
Lá festejar
SOFIA
FRASES DE NATAL
O menino Jesus, nasceu em Belém, para trazer ao mundo, a paz e o bem.
Vão chegar os pastores, para o adorar, e nós no nosso coração para sempre o vamos amar.
OH MENINO JESUS, PEÇO-TE UM PRESENTE,
DÁ-NOS UM MUNDO MAIS JUSTO, PARA TODA A GENTE.
HOJE É DIA DE FESTA, CANTAM AS NOSSAS ALMAS,
AO MENINO JESUS, UMA SALVA DE PALMAS.
Joana e Ana Lima
TRADIÇÕES DE NATAL
ARVORE NATAL
A tradição da árvore do Natal nasceu na Alemanha, no tempo de S. Bonifácio. Existem várias teorias para explicar porque é que o pinheiro se tornou a árvore símbolo do Natal.
Conta a história, que quando Jesus nasceu, perto do estábulo onde ele se abrigava, havia três árvores. Uma palmeira que serviu de abano para o menino. Uma oliveira que, com o seu suave e perfumado óleo serviu para amaciar os pés do menino. E finalmente, um pinheiro que com as suas folhas agulhas, serviu para muitas estrelas pousarem nos seus galhos, iluminando-o tanto de forma que o olhar de Jesus não podia resistir à beleza desta árvore, (por isso até hoje o pinheiro é enfeitado com muitas luzes).
Conta a história, que quando Jesus nasceu, perto do estábulo onde ele se abrigava, havia três árvores. Uma palmeira que serviu de abano para o menino. Uma oliveira que, com o seu suave e perfumado óleo serviu para amaciar os pés do menino. E finalmente, um pinheiro que com as suas folhas agulhas, serviu para muitas estrelas pousarem nos seus galhos, iluminando-o tanto de forma que o olhar de Jesus não podia resistir à beleza desta árvore, (por isso até hoje o pinheiro é enfeitado com muitas luzes).
Simbologia
O pinheiro simboliza a vida eterna e recorda-nos que Jesus veio para que tenhamos vida e a tenhamos em abundância.
Os adornos e prendas colocados na árvore pretendem chamar à atenção para a riqueza que foi para a humanidade a Crucificação de Jesus. Nas folhas agudas do azevinho e nas suas bagas vermelhas há quem veja a coroa de espinhos de Jesus. Os romanos consideravam-no o símbolo da paz.
O azevinho era a coroa de Baco, deus do vinho.
Os enfeites da Árvore têm cada um seu próprio sentido.
As bolas simbolizam as graças que o Senhor derrama sobre a humanidade.
Os laços vermelhos significam o sangue de Cristo derramado na cruz.
Os anjos trazem a lembrança do anúncio do nascimento de Jesus.
As estrelas possuem um duplo sentido: lembram aquela estrela que guiou os magos até Belém e, também, que os santos e justos que já estão no reino de Deus brilham como estrelas no céu.
BOLO REI
Diz a lenda que, quando os Reis Magos foram visitar o Menino Jesus, com a intenção de lhe oferecerem presentes (ouro, incenso e mirra ) a alguma distância do local tiveram uma discussão: qual deles seria o primeiro a oferecer os presentes?
Um operário assistiu à conversa e quis ajudar a encontrar uma saída para o problema que agradasse a todos.
Ele faria um bolo e na massa colocaria um brinde e uma fava. repartindo pelos três seria o primeiro a oferecer ao Menino Jesus aquele que encontrasse, no seu pedaço de bolo, o brinde e o último, aquele a quem saísse a fava.
Conhecido pelo nome de bolo rei – feito para escolher um rei – aquele doce passou a usar-se sobretudo no Natal, e os pasteleiros encarregaram-se de o comercializar.
Um operário assistiu à conversa e quis ajudar a encontrar uma saída para o problema que agradasse a todos.
Ele faria um bolo e na massa colocaria um brinde e uma fava. repartindo pelos três seria o primeiro a oferecer ao Menino Jesus aquele que encontrasse, no seu pedaço de bolo, o brinde e o último, aquele a quem saísse a fava.
Conhecido pelo nome de bolo rei – feito para escolher um rei – aquele doce passou a usar-se sobretudo no Natal, e os pasteleiros encarregaram-se de o comercializar.
Trabalhos realizados pelo 4º ano
A FESTA DE NATAL NA ESCOLA
Na nossa festa de Natal tivemos oportunidade de assistir a um espectáculo de contador de histórias, Grupo Fauna, com manipulação de objectos e sonoridades musicais produzidas ao vivo;com o objectivode dar a conhecer à criança a actividade da pesca; explorar o relacionamento humano com o mar e as forças da natureza; contribuir para uma consciência ambiental sobre o equilíbrio ecológico; estimular a curiosidade sobre a variedade de espécies existência no ecossistema marinho.
Trata-se da história de um homem que não tem nada de seu, só tem cinco filhos que têm fome. O homem olha para o mar. Através da água salgada vê peixes que se movem nas águas. O mar, que o vê tão triste, promete dar-lhe aqueles peixes para ele saciar a fome dos seus filhos.
Então, o homem inventa um barco, uma vela, dois remos e uma rede para ir buscar o peixe que lhe foi prometido. Quando parte, entra num novo mundo onde os peixes falam, cantam e rezingam cheios de vida e alegria.
Descobre que aqueles peixes são todos filhos de um polvo e de uma gaivota que se encontraram no momento em que um raio de sol tocou na ponta de um rochedo. Então a gaivota e o polvo vão impor-lhe uma condição para que ele possa levar os peixes e saciar a fome dos seus filhos... É assim que o homem aprende a ser pescador.
Então, o homem inventa um barco, uma vela, dois remos e uma rede para ir buscar o peixe que lhe foi prometido. Quando parte, entra num novo mundo onde os peixes falam, cantam e rezingam cheios de vida e alegria.
Descobre que aqueles peixes são todos filhos de um polvo e de uma gaivota que se encontraram no momento em que um raio de sol tocou na ponta de um rochedo. Então a gaivota e o polvo vão impor-lhe uma condição para que ele possa levar os peixes e saciar a fome dos seus filhos... É assim que o homem aprende a ser pescador.